terça-feira, 6 de setembro de 2011


Nomes: Carolina Martins, Caroline Kinetz, Fernanda Alves e Fernanda Rapaki Turma: 3°B

Anglicanos

Nascem da cisão provocada, em 1534, por Henrique VIII entre a Igreja de Inglaterra e o Papa. Têm uma doutrina e uma hierarquia semelhantes à católica, mas admitem atualmente o casamento dos padres e a ordenação de mulheres, e recusam a jurisdição do Papa. Esta Igreja sofreu divisões, portanto há o grupo da Igreja Alta e o da Igreja Baixa, que diferem quanto à maneira de realizar seus cultos e de se expressar. Os preceitos anglicanos estão ordenados no Livro de Oração Comum, nos Ordinais originários dos séculos XVI e XVII, nos quais está contido o resumo da crença anglicana, e mais sinteticamente no Quadrilátero de Lambeth-Chicago de 1886-1888, texto onde estão inscritos os princípios essenciais do Anglicanismo Histórico, entre eles a busca da unidade da Igreja Cristã.

A Igreja Anglicana busca equilibrar a tradição católica com as influências benéficas da Reforma protestante. Por isso ela é essencialmente católica e também reformada. A liturgia preserva a mais antiga estrutura de culto cristão, com grande ênfase na proclamação da Palavra de Deus.

Princípios essenciais do Anglicanismo

Bíblia Sagrada – Acreditando que as Sagradas Escrituras contêm toda revelação necessária para que a humanidade alcance vida plena. Toda nossa doutrina e liturgia sustentam-se na Bíblia Sagrada.

Os Credos Apostólicos e Niceno - Constituem a confissão normativa da fé católica que preservamos ainda hoje.

Os Sacramentos - A Igreja Anglicana é uma igreja sacramental. Professamos o Santo Batismo e a Santa Eucaristia como legítimos sacramentos diretamente ordenados por Cristo e instrumentos da graça salvífica de Deus.

Episcopado histórico - Professamos que a autoridade transmitida por Cristo aos apóstolos e esses aos seus sucessores (incluindo nossos bispos) é, ao mesmo tempo, garantia e expressão da catolicidade e apostolicidade da Igreja.

Xintoísmo

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Ise Jingu - Honden em Naiku, principal dos santuários xintoístas japoneses.
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Xintoísmo (em japonês: 神道, transl. Shintō) é o nome dado à espiritualidade tradicional do Japão e dos japoneses, considerado também uma religião pelos estudiosos ocidentais. A palavra Shinto ("Caminho dos Deuses") foi adotada do chinês escrito (神道),[1] através da combinação de dois kanjis: "shin" (em japonês: ?), que significa "deuses" ou "espíritos" (originalmente da palavra chinesa shen); e "" (em japonês: ?), ou "do", que significa "estudo" ou "caminho filosófico" (originalmente da palavra chinesa tao). Os termos yamato-kotoba (大和言葉) e Kami no michi costumam ser usados de maneira semelhante, e apresentam significados similares.[1][2]

O xintoísmo incorpora práticas espirituais derivadas de diversas tradições pré-históricas japonesas, locais e regionais, porém não surgiu como instituição religiosa formalmente centralizada até a chegada do budismo, confucionismo e daoísmo no país, a partir do século VI.[3] O budismo gradualmente se adaptou, no Japão, à espiritualidade nativa, como por exemplo na inclusão do kami, componente da crença xintoísta, entre os bodisatvas (bosatsu).

As práticas xintoístas foram registradas e codificadas pela primeira vez nos registros escritos históricos do Kojiki e Nihon Shoki, nos séculos VII e VIII. Ainda assim, estes primeiros escritos japoneses não se referem a uma "religião xintoísta" unificada, mas a práticas associadas com as colheitas e outros eventos dos clãs relacionados às estações do ano, aliadas a uma cosmogonia e mitologia unicamente japonesas, que combina tradições espirituais dos clãs ascendentes do Japão arcaico, principalmente das culturas Yamato e Izumo.[2]

O xintoísmo caracteriza-se pelo culto à natureza, aos ancestrais, pelo seu politeísmo e animismo, com uma forte ênfase na pureza espiritual, e que tem como uma de suas práticas honrar e celebrar a existência de Kami (em japonês: ?), que pode ser definido como "espírito", "essência" ou "divindades", e é associado com múltiplos formatos compreendidos pelos fieis; em alguns casos apresentam uma forma humana, em outros animística, e em outros é associado com forças mais abstratas, "naturais", do mundo (montanhas, rios, relâmpago, vento, ondas, árvores, rochas). Considerado como consistindo de energias e elementos "sagrados", o Kami e as pessoas não são separados, mas existem num mesmo mundo e partilham de sua complexidade interrelacionada.[2] O xintoísmo moderno apresenta uma autoridade teológica central, porém não tem uma teocracia única. Consiste, atualmente, de uma associação inclusiva de santuários locais, regionais e nacionais de variada significância, em importância e história, que exprimem suas diversas crenças através de práticas e idiomas semelhantes, adotando um estilo semelhante no vestuário, arquitetura e ritual, que data dos períodos Nara e Heian.[2]

O xintoísmo tem atualmente cerca de 119 milhões de seguidores no Japão,[4] embora qualquer pessoa que pratique algum tipo de ritual xintoísta seja contado como tal. Geralmente aceita-se que a ampla maioria do povo japonês participe de algum tipo de ritual xintoísta, ao mesmo tempo em que a maior parte também pratica o culto budista aos ancestrais. No entanto, ao contrário de muitas das práticas religiosas monoteístas, o xintoísmo e o budismo tipicamente não exigem daqueles que os professam que sejam crentes ou praticantes, o que torna difícil contabilizar cifras exatas com base na auto-identificação com alguma crença, entre os habitantes do país. Devido à natureza sincrética das duas religiões, a maior parte dos eventos relacionadas à "vida" ficam a cargo dos rituais xintoístas, enquanto os eventos relacionados à "morte" ou à "vida após a morte" ficam a cargo dos rituais budistas (embora isto não seja uma regra); assim, é costumeiro, por exemplo, no Japão, registrar uma criança ou celebrar seu nascimento num santuário xintoísta, enquanto os preparativos para um funeral costumam ser ditados pela tradição budista.

Existem santuários xintoístas em diversos outros países, incluindo os Estados Unidos, Brasil, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Países Baixos, entre outros, e está em vias de expansão para se tornar uma religião global, especialmente com o surgimento de ramos internacionais dos santuários shinto.

Xintoísmo

A tradição do xintoísmo foi criada antes do budismo e ganhou força no Japão no século VI.
Conjunto de ritos e mitos que explicam a origem do mundo, do Japão e da família imperial japonesa.
Originalmente, o xintoísmo não possuía nome, doutrina, nem dogmas. Depois de sete gerações de divindades nascidas do próprio Cosmo, surgiu enfim o último casal; Izanagi e Izanami, que desempenhava na xintoísta, o papel da criação. Os dois se uniram como macho e fêmea; e do corpo de Izanami nasceram as oito ilhas que compõem o território do Japão.

O termo xinto quer dizer “caminhos dos deuses”. O xintoísmo é a religião nacional do Japão, que se constitui de crenças e práticas religiosas de tipo animista. Ao contrário da maior parte dos credos contemporâneos, xintó não possui um fundador específico como livro sagrado, dogmas ou código moral.

No Japão, a religião permaneceu oficial de 1868 a 1946. Com a derrota japonesa na segunda Guerra Mundial, o imperador Hiroíto renunciou ao caráter divino atribuído à realeza pelo xintoísmo e a nova Constituição do país passou a defender a liberdade religiosa para todos os japoneses.

O Kashikodokoro é um santuário do palácio imperial de Tóquio. No santuário ocorre homenagem aos antepassados.
O Kashikodokoro constitui, no Japão moderno, o centro onde se preservam as remotas tradições do xintoísmo.

CÓDIGO DE FÉ
Código de Fé do Xintoísmo

Apesar de não ter uma filosofia elaborada, o Xinstoísmo enfatiza os valores morais e rituais para seus adeptos. Tanto o Budismo, como o Confucionismo foram de grande influência para as bases da religião. As imagens de Buda foram introduzidas nos santuários e templos, e as cerimônias fúnebres budistas são realizadas até o dia de hoje. No ano 1550, os espanhóis e portugueses, introduziram o Cristianismo no Japão, o que representa menos de 1% da população japonesa.

Uma margem de três milhões de pessoas praticam o Xintoísmo tradicional. O número de santuários por todo o país é grandíssimo. Desde um jardim, um templo, uma gruta e até em casa, as pessoas eregem santuários para as divindades. Os adeptos fazem orações e oferecem sacrifícios de bolos e flores aos Kamis. Em certas ocasiões, os sacerdotes realizam rituais de purificação e renovação denominado de matsuri. O culto xintoísta é realizado no templo dos Kamis locais, feito de madeira e, segundo a tradição, reconstruído a cada vinte anos. Nas festas religiosas, uma estátua do Kami ou um emblema que o simboliza é transportado pelas ruas em um andor, chamado de mikoshi.

As crenças, orações e rituais xintoístas foram transmitidas oralmente e copiladas em três volumes, denominados de: Kojiki, concluído em 712 d.C.; Nihongi, concluído em 720 d.C.; e o Yengishiki, concluído no século X. Atualmente, mais de 100 milhões de japoneses têm contato com alguma das treze principais seitas xintoístas. Existem mais de 185 mil sacerdotes e cerca de 80 mil santuários.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Encenação da obra de Peter Brueghel

Ana Paula - Ana Caroline - Carolina - Lucas - Alexsander - Éverton
Turma: 8ª E

Águia entre galinhas

 Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
 - Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
  - De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha.
Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.
 - Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar ás alturas. - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
  Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - já que você de fato é uma águia,  já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas. 
               
O camponês comentou:
-  Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
-  Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia.
E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã. 

  
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:
-  Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.  

O camponês sorriu e voltou à carga:
-  Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
-  Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração  de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã a farei voar. 
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou e ergue-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...



Qual a metáfora da existência humana podemos encontrar neste conto?

terça-feira, 30 de agosto de 2011

.::Cristianismo::.

-História do Cristianismo

         Fundado por Jesus de Nazaré, um judeu da Galiléia, nascido quando Roma domina a Palestina e Augusto é o imperador. Segundo a tradição, aos 30 anos Jesus reúne discípulos e apóstolos e começa anunciar a boa nova (o evangelho, em grego): a realização das profecias sobre o Messias (Cristo, em grego) e a instauração do reinado de Deus sobre o mundo a partir de Israel. Considerado blasfemo, é submetido a um processo religioso e acusado de conspirar contra César. É crucificado quando Tibério é o imperador de Roma e Pôncio Pilatos o procurador da Judéia. Cinqüenta dias após sua morte, durante a festa de Pentecostes, os discípulos anunciam que ele ressuscitara e os enviara a pregar por todo o mundo a boa nova da salvação e do perdão dos pecados. Esse é considerado o início da difusão do Cristianismo.

-Igreja cristã
          Desde o início o cristianismo organiza-se como igreja (do grego ekklesía, reunião), sob a autoridade dos apóstolos e dos seus sucessores. Estes nomeiam anciãos (presbíteros, em grego) para dirigir as novas comunidades. Muito cedo surgem os grupos de servidores (diáconos, em grego) para a assistência aos pobres das comunidades. Aos poucos se estrutura uma hierarquia: os reponsáveis pelas comunidades são os bispos (do grego, episcopos, supervisor) auxiliados pelos presbíteros e diáconos.

-Festas cristãs
 
         As principais festas são ligadas à vida de Jesus: os católicos celebram o Natal, nascimento de Jesus (25 de dezembro) e os ortodoxos celebram a Epifania, manifestação de Jesus a todos os povos, relacionada com a visita dos Reis Magos (6 de janeiro). A Semana Santa inclui a celebração da Eucaristia (5ª feira), a memória da morte de Jesus (6ª feira) e a festa da ressurreição ou Páscoa (domingo). O Pentecostes, celebrado 50 dias após a Páscoa, comemora a vinda do Espírito Santo. Corpus Christi ou festa do Corpo de Cristo, introduzida no século XII, celebra a presença real de Jesus na Eucaristia.

O cristianismo é dividido basicamente em dois tipos o Ortodoxo e Ocidental:

-Ocidental:          
     Desenvolve-se em torno de Roma, reivindica o título de católico (do grego, universal) e o primado sobre as outras sedes do cristianismo, argumentando a primazia de Pedro no grupo dos apóstolos. Da conversão de Constantino no século IV até meados do século XVI, a história do catolicismo está intimamente associada à história do Império Romano e dos reinos em que se divide. Sua expansão também está vinculada à expansão da civilização ocidental e ao processo de dominação e aculturação de povos de outras culturas.

-Ortodoxo:

           Rígido nas formulações dogmáticas, valoriza a liturgia, não aceita uma centralização excessiva e é mais flexível na concepção da estrutura hierárquica da igreja. É porém menos aberto ao diálogo com a filosofia e com as ciências e mais rigoroso nas exigências morais. A partir da ruptura com a igreja ocidental, passa a chamar-se Cristianismo ortodoxo (em grego, reta opinião) e se afirma mais fiel à mensagem cristã primitiva. Os ortodoxos se desenvolvem em torno das quatro sedes antigas, chamadas de patriarcados: Jerusalém, Alexandria, Antioquia e Constantinopla. Mais tarde, são incorporados os patriarcados de Moscou (1589), de Bucareste (1925) e da Bulgária (1953), além das igrejas autônomas nacionais da Grécia, Sérvia, Geórgia, Chipre e da América do Norte. As igrejas ortodoxas reúnem mais de 170 milhões de fiéis em todo o mundo

-Reforma
           No século XVI surge entre os católicos um movimento que reivindica a reaproximação da Igreja do espírito do cristianismo primitivo. A resistência da hierarquia da Igreja leva os reformadores a constituírem confissões independentes. Os principais reformadores são Martinho Lutero e João Calvino, no século XVI. A Reforma difunde-se rapidamente na Alemanha, Suíça, França, Holanda, Escócia e Escandinávia. No século XVI surge a Igreja Anglicana e, a partir do século XVII, as igrejas Batista, Metodista e Adventista. As igrejas nascidas da Reforma reúnem cerca de 450 milhões de fiéis em todo o mundo.

            -Martinho Lutero           
            
              Martinho Lutero (1483-1546) nasce em Eisleben, Alemanha, numa família camponesa. Em 1501 ingressa na Universidade de Erfurt, onde estuda artes, lógica, retórica, física e filosofia e especializa-se em matemática, metafísica e ética. Entra para o mosteiro dos eremitas agostinianos de Erfurt em 1505, torna-se sacerdote e teólogo. Denuncia as deformações da vida eclesiástica em 1517. Acusado de herege, é excomungado pelo papa Leão X e banido por Carlos V, imperador da Alemanha, em 1521. Escondido no castelo de Wartburg e apoiado por setores da nobreza, traduz para o alemão o Novo Testamento. Abandona o hábito de monge e casa-se com a ex-freira Catarina von Bora, em 1525.

-João Calvino             
               João Calvino (1509-1564) nasce em Noyon, França, filho de um secretário do bispado de Noyon. Em 1523 ingressa na Universidade de Paris, estuda latim, filosofia e dialética. Forma-se em direito e, em 1532, publica Dois livros sobre a clemência ao imperador Nero, obra que assinala sua adesão à Reforma. Em 1535, já é considerado chefe do protestantismo francês. Perseguido pelas autoridades católicas refugia-se em Genebra. Organiza uma nova igreja, com pastores eleitos pelo povo, e o Colégio Genebra, que se torna um dos centros universitários mais famosos da Europa.

Pesquisa e Desenvolvimento:
Gustavo Braga
Mariana Serafim
Taís

Turma: 3°B

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O ALCORÃO

O ALCORÃO -

O Alcorão é um texto sagrado do Islã. O nome em árabe significa 'lido' ou 'recitado'. Para os muçulmanos, é uma série de revelações de Alá(Deus)a Maomé. As revelações foram feitas em árabe, e segundo as crenças muçulmanas, através do arcanjo Gabriel. Quando Maomé as proclamou, os ouvintes memorizavam e, às vezes, escreviam-nas em folhas de palma, fragmentos de osso ou peles de animais.
O Alcorão está dividido em 114 capítulos (suras), com títulos aleatórios que, geralmente, não estão associados ao texto. O Alcorão é similar, em número de palavras, ao Novo Testamento da Bíblia cristã.
Em conteúdo, o Alcorão consiste num conjunto de preceitos e recomendações éticas e morais, advertências sobre a chegada do último dia e Juízo Final.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O Judaismo

A palavra judeu deriva de Judá, filho de Israel; o mais proeminente das doze tribos,o judaismo é a primeira religião monoteísta a apareçer na história, os judeus não são raça, religião ou nação, embora tenham essas características. Eles são um povo. O judaísmo é mais do que religião. É um modo de vida, que tem criado normas de conduta para o povoa fé judaica é praticada em várias regiões do mundo, porém é no estado de Israel que se concentra um grande número de praticante.Há dois livros sagrados que eles consideram um deles é a Tora é considerado pelos judeus o livro sagrado foi transmitida a Moisés, diretamente de Deus e ensinada ao povo. Seu conteúdo foi compilado na íntegra, para que assim ele jamais fosse esquecido e permanecesse imutável, mesmo com o desaparecimento dos sábios que a transmitiram, de geração a geração. ,e o outro é Tamulde pra eles é o livro que reúne muitas tradições orais.
       Os cultos judaicos são feitos num templo chamado de sinagoga e são comandados por um sacerdote conhecido por rabino.O símbolo sagrado do judaísmo é o memorá, candelabro com sete braços,há um ritual que é a circuncisão dos meninos ( aos 8 dias de vida ) e o Bar Mitzvah que representa a iniciação na vida adulta para os meninos e a Bat Mitzvah para as meninas ( aos 12 anos de idade ).Os homens judeus usam a kippa, pequena touca, que representa o respeito a Deus no momento das orações.

Islamismo

Intrudução:

uma das quatro religiões monoteistas baseadas nos ensinamentos de Maomé (570-632 d.c),que segue o Corão,onde está contida as principais leis dos muçulmanos,aqueles que se submetem a Ála.

História do Islamismo:

A vida de Maomé: seu nome é Muhammad nasceu no ano de 570 em meca, vivia em uma familia de comerciantes passou a juventude viajando com os pais , conhecendo diferentes culturas e religiões , pelo que dizem aos 40 anos recebeu a visita do anjo gabriel que lhe falou da existencia de um unico Deus.
Depois disso começou sua doutrina monoteista.


Livros sagrados:

O Alcorão ou Corão é um livro que revela o que Maomé recebeu de Gabriel, esta dividido em 114 capitulos(suras).

Preconceitos religiosos:

A pratica de vida dos muçulmanos com relação ao conportamento , atitudes e alimentação.
Todos os muçulmanos deven seguir 5 principios:

-Aceitar deus como unico e Muhammad (Maomé) como seu profeta.
-Dar esmola de no minimo 2,5% de seus rendimentos para os necessitados
.
-Fazer a peregrinação a cidade de meca pelo menos uma vez na vida.
-fazer orações diariamente.
-jejuar no mes de Ramadã.


Locais sagrados:
Para os muçulmanos , existem apenas 3 lugares sagrados : A cidade de Meca,A cidade de Medina e Jerusalém.

Divisões do islamismo:

esta dividido em sunitas e xiitas , aproximadamente 85% da população muçulmana eh sunitas e 15% sao xiitas .

Costumes e praticas do islamismo

Crenças

Toda a fé islâmica tem como base glorificar totalmente e somente Deus. A própria palavra Islã quer dizer "rendição", ou "submissão". O seguidor da religião islâmica deve obedecer cegamente o descrito no Corão, ser fiel a mensagem de Deus por meio de que dise Maomé, porém afirmou que os cristãos e judeus no Corão tem garantia de respeito e tolerância.

O seguidor do islamismo tem como algumas de suas obrigações "promover o bem e reprimir o mal" (porém mater o Jihad, o que é dificil), evitar a usúria e o jogo e não consumir o álcool e a carne de porco.
Um objetivo do Islã é obter o Jihad, aqui no Ocidente conhecido como terra Santa. É o seguinte, Islã ensina que o mundo está dividido em duas partes: dar al-islam (terra muçulmana) e dar al-harb (terra não-muçulmana), que essas partes devem viver em constante guerra e quem morrer por ela vai diretamente para o paraíso.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Historia do islamismo


Segundo dados estatísticos, o Islamismo é a religião que mais rapidamente ganha adeptos na atualidade. A origem do Islamismo é remontada ao século VII d. C. com as revelações de Alá ao profeta Maomé. A religião reconhece Alá como seu único deus, assim como reconhece em Maomé o legítimo profeta de seu deus. Os textos sagrados islâmicos são: o Alcorão, obra que contém as revelações de Alá a Maomé; o Hadith, contendo os pensamentos e as ações de Maomé; o Sunnah, conjunto de regras de conduta a ser seguido pelos islâmicos.

Duas vertentes são reconhecidas no Islamismo: os sunitas (o maior e mais ortodoxo grupo islâmico, constituindo maioria religiosa em países como o Iêmen e a Arábia Saudita, entre muitos outros) reconhecem a sucessão de Maomé por Abu Bakr e pelos três califas que o seguiram; os xiitas reconhecem a sucessão de Maomé por Ali, seu sobrinho. Os símbolos mais importantes para os islâmicos são a família e a mesquita, os elementos centrais da vida dos seguidores do Islamismo.

As práticas religiosas são fundamentais, como por exemplo as cinco preces diárias a Alá; há também o dever para com os necessitados de se oferecer uma parte dos bens; durante a data do Ramadan, entre o amanhecer e o entardecer, há a obrigação do jejum; todos os seguidores da religião, pelo menos uma vez em sua vida, devem realizar a peregrinação à cidade de Meca, simbolizando a própria peregrinação de Maomé à esta cidade.








terça-feira, 7 de junho de 2011